(Foto: Koji Sasahara / AP) |
Hoje, 6 de agosto, o Japão recordou uma lembrança que causou muito pesadelos aos japoneses: a explosão da Bomba atômica na cidade de Hiroshima.Um número 275.230 pessoas mortas direta ou indiretamente pelos impactos na cidade, hoje 66 anos depois do incidente, em discurso o primeiro ministro do Japão reforça a existência de uma responsabilidade japonesa de transmitir toda a Humanidade os perigos que representam as armas nucleares. Também houve uma crítica aos EUA ao lembra das vitimas que sofreram com o ataque, de que o país continua levando a cabo seus testes nucleares e outros experimentos relacionados'.
Um dos principais físicos do mundo, considerado o pai da Bomba atômica, Opennhjeimer disse, logo após o primeiro teste com a bomba atômica: “Algo nos dizia que, a partir daquele instante, a vida não seria a mesma. Recordo que nesse momento pensei em um texto sânscrito que havia lido certa vez em Berkeley: ‘Agora, converti-me em companheiro da morte, em destruidor de mundos’”. (A Segunda Guerra Mundial. vol. XII. p. 256). No final da Segunda Guerra Mundial, a sede pelo poder e intimidação bélica, fez grandes mentes trabalharem em projetos que se tornaram chave para dizimação em massa, levando um grande questão, até que ponto a espécie humana pode chegar em busca do poder? Já nos EUA enfrentado uma grande crise de consciência Opennhjeimer disse em uma discurso: A bomba atômica fez a física conhecer o pecado." fazendo o mundo conhecer também, o extremo da ganância e a insaciável busca da superioridade.
Vitimas de Hiroshima:
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